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História
A numerologia moderna contém muitos aspectos de uma grande variedade de culturas e antigos professores, incluindo a Babilônia, Pitágoras e seus seguidores (na [[Grécia, 6º século a.C.), filosofia astrológica da Alexandria helenística, o sistema da Cabala dos Hebreus, o antigos Cristianismo místico e Gnosticismo, os Vedas Indianos, o "Círculo dos Mortos" da China, o Livro dos Mestres da Casa Secreta (Ritual dos Mortos) do Egito. [4]
Pitágoras e outros filósofos da época acreditavam que pelo fato dos conceitos matemáticos serem mais “práticos” (fáceis para classificar e regular) que os da física, eram mais reais.
Santo Aurélio Agostinho (354–430 a.C.) escreveu "os Números são a Linguagem Universal ofertada por Deus aos humanos como confirmação da verdade." De modo similar a Pitágoras, ele também acreditava que em tudo havia relações numéricas e ele estava decidido a procurar e investigar os segredos dessa relações out e-las reveladas pela graça divina. Ver sua obra “Numerologia e os Pais da Igreja” para entender os antigos conceitos cristãos; Porém, isso tudo não significa que Pitágoras possa ser considerado como “pai” a Numerologia, ele apenas começou a pavimentar o caminho para a observação de números como arquétipos e não simples numerais.
Em 325 d.C. após o Concílio de Nicéia, atitudes da Igreja a favor dessas crenças foram classificadas como violações civis pelo Império Romano. A Numerologia não encontrou mais apoio com as autoridades cristãs da época e foi classificada no campo das crenças não aprovadas junto com a Astrologia e todas outras formas de advinhação e magia. Mesmo sendo expurgada pela religião, a significância atribuída aos números dittos “sacros” não desapareceu. Muitos números como "[888”, o número de Jesus, foram comentados e analisados por Doroteu de Gaza e a numerologia ainda é muito considerada, ao menos pela ala conservadora da Igreja Ortodoxa Grega.[5][6] Numerologia se fez proeminente com o Discurso “The Garden of Cyrus”, escrito pelo proeminente Sir Thomas Browne em 1658. Em suas páginas o autor tenta demonstrar que o número cinco e o relacionado padrão Quincuncepodem ser encontrados nas artes, desenhos e na natureza, em especial na botânica.
1-princípio ativo,força,vida
2-dualidade,união,flexibilidade
3-multiplicação,expansão, criatividade
4-organização,estrutura,trabalho
5-liberdade, mudança
6-preservação,harmonia
7-espírito,essência
8-verdade,desenvolvimento
9-universalidade,fraternidade
11-intuição,brilhantismo
22-mestre
(pesquisa Wikipedia e apostila da querida Inah rosaa Rubion)
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