domingo, 3 de julho de 2011

Reiki nos hospitais



                                                     MONTE KURAMA





http://www.youtube.com/watch?v=L1LCRaprvto
Espanha
http://www.mestres.org/reiki-em-hospitais
brasilia
reiki-unifesp-pesquisa
hospital santa isabel


http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/08/no-brasil-132-mil-infartos-sao-causados-pelo-estresse-do-dia-dia.html

caso Bruno_unifesp




15 set 2010 SP Notícias Publicado originalmente no Portal do Governo do Estado de São Paulo

Hospital das Clínicas promove terceira edição do Projeto Zen

Técnicas alternativas como shiatsu, reiki e tai chi chuan ajudam a relaxar e aliviar estresse
O Instituto de Psiquiatria (Ipq), do Hospital das Clínicas, promove nesta sexta-feira e sábado, 17 e 18, a terceira edição do Projeto Zen. A população poderá usufruir dos benefícios das diferentes técnicas de relaxamento integrativas (biofeedback, shiatsu, reiki, reflexologia, integração craniossacral, bioenergética, dança circular, meditação dinâmica e tai chi chuan).

Organizado pelo Hospital Dia Adulto (HDA), o projeto reunirá profissionais especializados, que participam de forma voluntária. As sessões duram 30 minutos e algumas atividades são gratuitas (bioenergética, dança circular, meditação dinâmica e tai chi chuan). As demais (biofeedback, shiatsu, reiki, reflexologia e integração craniossacral) têm taxa de R$ 25,00 cada (revertidas aos projetos do HDA).
 folha de são paulo-29- 06- 2008

Técnicas já são adotadas em hospitais de referência em oncologia nos EUA e podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O Hospital Israelita Albert Einstein incluiu práticas como meditação, ioga, acupuntura e reiki no tratamento do câncer. O

Técnicas já são adotadas em hospitais de referência em oncologia nos EUA e podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O Hospital Israelita Albert Einstein incluiu práticas como meditação, ioga, acupuntura e reiki no tratamento do câncer. O modelo, chamado de medicina integrativa, é semelhante aos adotados em instituições de referência internacional em oncologia, como o M.D. Anderson e o Memorial Sloan-Kettering Center, nos EUA.

A inclusão dessas técnicas, até bem pouco tempo desacreditadas na área médica, tem sido motivada pela grande demanda de pacientes que procuram por tratamentos complementares quando têm um diagnóstico de câncer. Além disso, atualmente, há vários estudos controlados demonstrando a eficácia e a segurança delas.
No último congresso mundial de câncer, no início do mês, em Chicago (EUA), estudos demonstraram que a acupuntura, por exemplo, pode reduzir as náuseas da quimioterapia e aliviar a xerostomia (boca seca), provocada pela radioterapia na região da cabeça e pescoço.

No Einstein, as práticas são oferecidas a pacientes que acabaram de receber o diagnóstico de câncer, que estão em tratamento ou que já terminaram. O cirurgião Paulo de Tarso Lima, responsável pela área de medicina integrativa, diz que as técnicas são adotadas mediante evidências científicas de que funcionam e de que não prejudicarão a terapia convencional.

Lima estima que 70% dos pacientes não contam aos médicos que adotam práticas complementares (no passado chamadas de alternativas) ao tratamento convencional -seja por não serem questionados a respeito ou por temor de que os médicos desaprovem a técnica.

"Usar essas práticas sem a orientação de um profissional é um risco à saúde. A fitoterapia, se utilizada de forma incorreta, pode interferir e prejudicar o tratamento do câncer", afirma.

Quando bem indicadas, muitas das técnicas complementares são úteis para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e suas respostas aos tratamentos clínicos. "O objetivo é que eles ajudem, e não atrapalhem, a recuperação", diz Lima.
A ioga, por exemplo, ajuda a diminuir a ansiedade, o medo e os pensamentos negativos, explica o psiquiatra Rodrigo Yacubian Fernandes, que aplica os princípios da kundalini yoga entre os pacientes oncológicos. A prática também vem sendo usada como tratamento coadjuvante de distúrbios psiquiátricos e psicológicos.
A empresária Maria do Rosário, 50, luta há três anos contra o câncer. Já retirou parte do intestino, os dois ovários e, agora, faz quimioterapia a cada 15 dias para combater um tumor no pulmão. Por conta dos efeitos colaterais do tratamento, ela também sofre de uma neuropatia que a levou à perda da sensibilidade nas mãos e nos pés.

Para manter o equilíbrio e controlar a ansiedade, ela faz reiki, acupuntura e meditação. O reiki é uma técnica que usa a imposição de mãos para transmissão de energia vital, segundo os adeptos. "Essas práticas me relaxam, especialmente quando tenho que passar horas fazendo exames".

Ela conta que ao descobrir o câncer "ficou de mal com Deus". "Entrei numa depressão incontrolável. Hoje, conto primeiro com Deus, porque tenho muita fé, e depois com todas essas pessoas, tratamentos e práticas que me ajudam a dar uma sobrevida melhor", diz Maria.

Além dos aspectos emocionais, a empresária notou melhoras físicas. "Antes, fazia quimio e era um dia no pronto-socorro e o outro também. Era uma loucura. Há quase um ano que eu não preciso mais ir ao pronto-socorro por conta dos efeitos do tratamento".

Claúdia Collucci
Folha de S.Paulo          
reiki-sirio libanês



Bambu




A história do bambu
(Karma Tsultrim Gyamtso)

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente cinco anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.Durante cinco anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros. Um escritor de nome Covey escreveu:

"Muitas coisas na vida pessoal são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava..." O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos...


Em nossos relacionamentos especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização,devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos. "É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão".


Muitas vezes deixamos que a derrota nos atinja, o acúmulo de problemas nos deixa atordoados e sem saída. Descobrimos mais tarde que a maioria destes não existiram, foram criações nossa. E quando nos deparamos com o nosso crescimento, observamos que somos como bambus, crescemos, envergamos às vezes, mas sempre descobrimos a direção certa de nos dobrarmos.


Marcia Ortiz - Psicanalista